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Πέμπτη 19 Οκτωβρίου 2017

Efficacy of syringe-irrigation topical therapy and the influence of the middle turbinate in sinus penetration of solutions

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Abstract Introduction: Topical therapies are the best postoperative treatment option for chronic rhinosinusitis, especially those with high volume and pressure, such as the squeeze bottles. However, they are not an available option in Brazil, where irrigation syringes are used. Objective: To investigate the efficacy of topical sinonasal therapy with syringe and the influence of the middle turbinate on this process Methods: Intervention study in training models (S.I.M.O.N.T.). After standard dissection, three interventions were performed (Nasal Spray 4 puffs, 60-mL syringe and 240-mL Squeeze Bottle) with normal and Sutured Middle Turbinate. Images of each sinus were captured after the interventions, totalizing 144 images. The images were classified by 10 evaluators according to the amount of residual volume from zero to 3, with zero and 1 being considered poor penetration and 2 and 3, good penetration. The 1440 evaluations were used in this study. Results: Considering all middle turbinate situations, the amount of good penetrations were 8.1% for Spray; 68.3% for Syringe, and 78.3% for Squeeze (p < 0.0001). Considering all types of interventions, the Normal Middle Turbinate group had 48.2% of good penetrations and the Sutured Middle Turbinate, 55% (p = 0.01). Considering only the Sutured Middle Turbinates, there was no difference between the interventions with Syringe and Squeeze (76.3% vs. 80.4%; p = 0.27). Conclusion: Topical therapy of irrigation with a 60-mL syringe was more effective than that with nasal spray. The status of the middle turbinate proved to be fundamental and influenced topical therapy. Irrigation with syringe was as effective as the squeeze bottle when the middle turbinate was sutured to the nasal septum.
Resumo Introdução: Terapias tópicas são a melhor opção de tratamento pós-operatório da rinossinusite crônica, principalmente com alto volume e pressão, como os squeeze bottles. Porém, não são opções disponíveis na realidade brasileira, na qual frequentemente são usados seringas para a irrigação. Objetivo: Averiguar a eficácia da terapia tópica nasossinusal com seringa e a influência da concha média nesse processo. Método: Estudo de intervenção em modelos de treinamento (S.I.M.O.N.T.). Após dissecção padronizada, três intervenções foram feitas (spray nasal 4 puffs, seringa de 60 mL e squeeze bottle de 240 mL) com a concha média normal e suturada. Foram capturadas imagens de cada seio após as intervenções, totalizando 144 imagens. As imagens foram classificadas por 10 avaliadores de acordo com a quantidade de volume residual de zero a 3, sendo zero e 1 considerados penetração ruim e 2 e 3, penetração boa. As 1.440 avaliações foram utilizadas neste estudo. Resultados: Considerando todas as situações de concha média, a quantidade de penetrações boas foi de 8,1% para spray; 68,3% para seringa e 78,3% para squeeze (p < 0,0001). Considerando todos os tipos de intervenção, a concha média normal obteve 48,2% de penetrações boas e a concha média suturada, 55% (p = 0,01). Considerando apenas concha média suturada, não houve diferença entre as intervenções seringa e squeeze (76,3% vs. 80,4%; p = 0,27). Conclusão: A terapia tópica de irrigação com seringa de 60 mL foi mais eficaz do que com spray nasal. O status da concha média mostrou-se fundamental e influenciou a terapia tópica. A irrigação com seringa foi tão eficaz quanto a com squeeze bottle quando a concha média foi suturada ao septo nasal.

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