Abstract Introduction: Vestibular migraine (VM) is now accepted as a common cause of episodic vertigo. Treatment of VM involves two situations: the vestibular symptom attacks and the period between attacks. For the latter, some prophylaxis methods can be used. The current recommendation is to use the same prophylactic drugs used for migraines, including β-blockers, antidepressants and anticonvulsants. The recent diagnostic definition of vestibular migraine makes the number of studies on its treatment scarce. Objective: To evaluate the efficacy of prophylactic treatment used in patients from a VM outpatient clinic. Methods: Review of medical records from patients with VM according to the criteria of the Bárány Society/International Headache Society of 2012 criteria. The drugs used in the treatment and treatment response obtained through the visual analog scale (VAS) for dizziness and headache were assessed. The pre and post-treatment VAS scores were compared (the improvement was evaluated together and individually, per drug used). Associations with clinical subgroups of patients were also assessed. Results: Of the 88 assessed records, 47 were eligible. We included patients that met the diagnostic criteria for VM and excluded those whose medical records were illegible and those of patients with other disorders causing dizziness and/or headache that did not meet the 2012 criteria for VM. 80.9% of the patients showed improvement with prophylaxis (p < 0.001). Amitriptyline, Flunarizine, Propranolol and Topiramate improved vestibular symptoms (p < 0.001) and headache (p < 0.015). The four drugs were effective in a statistically significant manner. There was a positive statistical association between the time of vestibular symptoms and clinical improvement. There was no additional benefit in hypertensive patients who used antihypertensive drugs as prophylaxis or depressed patients who used antidepressants in relation to other prophylactic drugs. Drug association did not show statistically significant results in relation to the use of a single drug. Conclusions: Prophylactic medications used to treat VM improve the symptoms of this disease, but there is no statistically significant difference between the responses of prophylactic drugs. The time of vestibular symptom seems to increase the benefit with prophylactic treatment.
Resumo Introdução: A migrânea vestibular (MV) é aceita atualmente como uma causa comum de vertigem episódica. O tratamento da MV envolve duas situações: as crises de sintomas vestibulares e o período intercrise. Para esse último, pode-se usar algum método de profilaxia. A recomendação atual é que se usem os mesmos medicamentos profiláticos usados para a enxaqueca, o que inclui os β-bloqueadores, antidepressivos e anticonvulsivantes. A recente definição diagnóstica da migrânea vestibular torna escasso o número de estudos sobre seu tratamento. Objetivo: Avaliar a eficácia do tratamento profilático usado em pacientes em um ambulatório de MV. Método: Revisão de prontuários de pacientes com MV pelos critérios da Bárány Society/International Headeache Society de 2012. Foram pesquisados os medicamentos usados e resposta ao tratamento obtida através da escala visual analógica (EVA) para tontura e cefaleia. Foram comparados os escores da EVA pré e pós-tratamento (a melhoria foi avaliada em conjunto e individualmente por droga usada). Também foram pesquisadas relações com subgrupos clínicos dos pacientes. Resultados: De 88 prontuários estudados, 47 foram elegíveis. Incluíram-se os pacientes que preenchiam os critérios diagnósticos para MV, foram excluídos os prontuários ilegíveis e aqueles de pacientes com outro distúrbio causador de tontura e/ou cefaleia que não preenchiam critérios de 2012 para MV. Apresentaram melhoria com a profilaxia 80,9% dos pacientes (p < 0,001). Amitriptilina, flunarizina, propranolol e topiramato apresentaram melhoria para sintomas vestibulares (p < 0,001) e para cefaleia (p < 0,015). Os quatro medicamentos foram eficazes de forma estatisticamente significante. Houve relação estatística positiva entre tempo de sintoma vestibular e melhoria clínica. Não houve benefício adicional para hipertensos que usaram anti-hipertensivos como profilaxia ou para os deprimidos que usaram antidepressivos em relação ao uso dos outros profiláticos. A associação de medicamentos não mostrou resultados estatisticamente significantes do uso de um medicamento isolado. Conclusões: Os medicamentos profiláticos usados para MV melhoram os sintomas dessa doença, porém não há diferença estatisticamente significante entre as respostas dos medicamentos profiláticos. O tempo de sintoma vestibular parece aumentar a melhoria obtida com o tratamento profilático.
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